A Proposta de Emenda Constitucional 438/2001, a PEC do trabalho Escravo, foi aprovada por 360 votos em segundo turno na Câmara dos Deputados na noite desta terça-feira, 22. Dos 414 presentes, além dos que se mostram favoráveis, 29 votaram contra e 25 se abstiveram. Dos Deputados paraenses, para nossa vergonha, Geovani Queiroz (PDT) e e o Demo Lira Maia votaram contra. José Priante (pré-candidato a prefeitura de Belém) 0e Wladimir costa, ambos do PMDB, e Josué Bengtson (PTB) deram um jeito de sumir da votação. Já os Deputados Asdrubal Bentes (PMDB) e Zequinha Marinho (PSC) não tiveram coragem de encarara a votação e se abstiveram. Votaram a favor da PEC os Deputados Caludio Puty, Miriquinho Batista, Zé Geraldo e Beto Faro (todos do PT), Lucio Vale e Laercio Oliveira (PR), Elcione Barbalho (PMDB), Arnaldo Jordy (PPS), Dudimar Paxiúba, Wandenkolk Gonçalves e Zenaldo Coutinho (PSDB). Para você entender a posição dos nosso deputados, o Projeto determina o confisco para fins de reforma agrária de propriedades em quem for flagrado trabalho escravo.
Sem coragem para combater a PEC do Trabalho Escravo, ruralistas tentam agora descaracterizar o projeto. Após diversas manobras frustradas para derrotar a medida, insistem em cobrar mudanças na definição sobre escravidão contemporânea, que é considerada adequada por especialistas, por representantes da sociedade civil e por organismos internacionais como a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização das Nações Unidas (ONU).
Sem coragem para combater a PEC do Trabalho Escravo, ruralistas tentam agora descaracterizar o projeto. Após diversas manobras frustradas para derrotar a medida, insistem em cobrar mudanças na definição sobre escravidão contemporânea, que é considerada adequada por especialistas, por representantes da sociedade civil e por organismos internacionais como a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização das Nações Unidas (ONU).
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