A Prefeitura de Belém está ficando profissional em mascarar audiências públicas. Ontem, promoveu uma reunião com pouco mais de 60 moradores (que chamou de audiência pública) para discutir a construção da ponte de 1,5 km que ligará o distrito do outeiro ao mosqueiro. Sem apresentar um plano consistente (o que tem sido regra geral como, por exemplo, o BRT que até hoje ninguém viu o projeto) o técnico da prefeitura informou que não existe um projeto concluído, mas já adiantou que estão acelerando o processo de licenciamento ambiental. Só pra lembrar: o Dudu havia anunciado que o projeto estaria pronto em abril de 2009, mas como sempre...
O anuncio irresponsável da tal ponte já vem provocando fortes movimentos de invasão e especulação imobiliária na floresta da baia de Santo Antônio, na ilha de Caratateua, que já está totalmente devastada. A obra está projetada para ser construída em área de proteção permanente (APP) e impacta, além das áreas de florestas remanescentes, duas grandes bacias hidrográficas (rio mari-mari e rio pratiquara) na ilha de Mosqueiro. A prefeitura deveria, no mínimo, proteger essas áreas antes de fazer anúncios irresponsáveis, mas parece que trabalha sempre com a lógica do fato consumado.
Será que a SEMMA não vê isso? E o Ministério Público? Alô movimentos sociais!!! Tá na hora de entrar em campo.
Temos que unir forças para que nossas Ilhas não sejam mais sacrificadas do que já são. Não somos contra a construção da ponte, porém a mesma deve seguir todos as exigências legais para não causar danos ao Meio ambiente, respeitando e garantindo a preservação e existencia de toda forma de vida presente na região.
ResponderExcluirÉ mais uma atitude de irresponsabilidade, de um cidadão que não soube administrar Belém e, faz projetos, obras que não tem nenhum critério lógico, com uma avaliação ampla e antecipada dos impactos ambientais que mais uma vez irá sofrer o nosso meio vivente e as pessoas sendo usadas, para fiz eleitoreiros. É uma vergonha que depois de acreditarmos que estavamos dando uma oportunidade como gestor a Duciomar ele; demonstra o quanto é um incapacitado para exercercê-la.
ResponderExcluirJeferson Rocha
Ativista Verde
PRESIDENTE EVANDRO LADISLAU, A CONVERSA QUE TIVEMOS FOI ESCLARECEDORA DAS FALCATRUAS QUE VÊM DESDE A CONSTRUÇÃO DA PRIMEIRA PONTE. TUDO DEVE SER EXPLANADO AOS INTERESSADOS QUE DIVULGARÃO AOS DEMAIS. CONTE CONOSCO PARA PALESTRARMOS AOS ESTUDANTES, OS QUAIS SERÃO NOSSAS SEMENTES. BOA SORTE!
ResponderExcluirVamos deixar uma coisa bem clara... De acordo com A Politica Nacional de Meio Ambiente nenhum ente pode ser licenciador de si mesmo!! Ou seja, o óbvio!!! O Licenciamento Ambiental da Obra da referida Ponte não pode ser feito pela SEMMA de Belém e sim DEVE ser obrigatoriamente requerido pela Prefeitura e feito pela SEMA Do Estado do Pará uma vez que nesse caso a Prefeitura não pode de jeito nenhum ser agente poluidor e ente fiscalizador de si mesmo!!!
ResponderExcluirISSO É ILICITO que pode ser convertido em ação de Improbidade administrativa!!! Peço ajuda do Dep. Estadual de PV Gabriel Guerreiro!!1 Por favor deputado entre com um representação denunciando mais este crime contra a vide em nosso municipio!!!
Vamos deixar uma coisa bem clara... De acordo com A Politica Nacional de Meio Ambiente nenhum ente pode ser licenciador de si mesmo!! Ou seja, o óbvio!!! O Licenciamento Ambiental da Obra da referida Ponte não pode ser feito pela SEMMA de Belém e sim DEVE ser obrigatoriamente requerido pela Prefeitura e feito pela SEMA Do Estado do Pará uma vez que nesse caso a Prefeitura não pode de jeito nenhum ser agente poluidor e ente fiscalizador de si mesmo!!!
ResponderExcluirISSO É ILICITO que pode ser convertido em ação de Improbidade administrativa!!! Peço ajuda do Dep. Estadual de PV Gabriel Guerreiro!!1 Por favor deputado entre com um representação denunciando mais este crime contra a vide em nosso municipio!!!
A ponte vai nos tirar do isolamento, nos dará acesso a faculdade, curso profisionalizante, shopin e vai nos libertar de uma distância gigante pela Br . Mas parece que tem pessoas mais preocupadas com a fauna e a flora que com as pessoas , tudo isto é importante , não seria ignorante para não reconhecer isto , mais pensem nos nossos filhos , enquanto os meninos da capital tem acesso a tudo os nossos são criados para serem caseiros dos doutores que vem aqui só passar um fim de semana. A ponte é necessária e urgente. Quem é contra a construção da ponte venha morar em Mosqueiro, enfrentar 80 km todo dia para a capital, três horas dentro de ônibus apertado e pagar passagem de ônibus que leva todo salário no final do mês e vê teu filho aqui terminar um ensino mèdio fraco , saber que aqui não tem uma extensão de uma universidade, uma escola profisionalizante, um curso de idiomas, nada e terminar como caseiro por falta de opcão , isto quando não vai se prostituir ou vender drogas para sobreviver.
ResponderExcluirConcordo plenamente com você Anônimo de 09/08/2012. Ressaltando ainda que com a interligação, obrigatoriamente, o preço da passagem de ônibus deverá ser o mesmo mesmo preço de Belém, voltando a ser ônibus Urbano como é Icoaraci. Quem ganharia com isso? O POVÃO de Mosqueiro que hoje paga passagem a preço de INTERMUNICIPAL.
ResponderExcluirA) Antonio Costa - Icoaraci
Eu sou a favor da construção da ponte mas devemos também proteger o nosso meio ambiente,as duas partes tem que entrar num denominador comum para que todos saen ganhando.
ResponderExcluirA populacao de belem parece nao entender o que é CONURBACAO ou sao pessoas com familias descendente de outros estados q temem o desenvolvimento metropolitano de belem.porque os ambientalistas so se preocupam com belem olha manaus olha porto velho.porque nao atacam nessas capitais.toda a RMB na pratica abrange belem ate toda regiao do salgado q ja era pra ta toda urbanizada.
ResponderExcluirSou contra a construção da ponte. Ao invés de construir ponte porque não melhoram e duplicam a estarda onde já é entrada do mosqueiro, além disso o pórtico construído erroneamente onde está deve ficar após a ponte logo após a descida da atual ponte ao menos uns 500 metros com uma estrutura onde o turista que ali chega em ônibus de turismo, seja recebido por um guia da ilha e assim o mesmo os acompanhe como é feito em petrópolis no rio de janeiro. Tenho outra ideia que é a construção ali mesmo de uma praça denominada a princípio praça do camarão onde será valorizado os pescadores e vendedores que ficam ali na beira da estrada. estou em Vila Velha e estou indo para Belém e estarei residindo em Mosqueiro para estar mais presente e junto do povo mosqueirense massacrado nesses últimos anos.
ResponderExcluirAss. Vanner Alves