Os aliados de Quartiero no Pará, muitos que falam até em sustentabilidade, devem achar que esse negócio de agrotóxico é só um detalhe. A implantação do polo de mono cultivo de arroz no Marajó iniciou do jeito que o diabo gosta: sem licenciamento, sem EIA/RIMA, e otras cositas mas. Como na Raposa Serra do Sol, de onde veio expulso pela justiça como invasor de terras indígenas, vai começando tudo errado de novo. Com pilhas e pilhas de multas ambientais e uma extensa folha corrida de violação dos direitos humanos, Quatiero e seus companheiros foram recebidos com fogos e banda de música por setores políticos atrasados de nosso Estado. Mas com essa pequena conquista na justiça, vão ficando claras suas intenções no Marajó. Como diz o ditado, o costume do cachimbo deixa a boca torta.
Leia a notícia na íntegra: http://www.prpa.mpf.mp.br/news/2014/justica-proibe-lancamento-aereo-de-agrotoxicos-em-arrozal-no-marajo/?searchterm=Quartiero
Processo nº 0032727-30.2013.4.01.3900 – 9ª Vara Federal em Belém
Íntegra da ação: http://goo.gl/lwNvYm
Íntegra da decisão liminar: http://goo.gl/CAcX6r
Acompanhamento processual: http://goo.gl/8GliwJ
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